segunda-feira, 23 de novembro de 2009
REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO
A REAd - Revista Eletrônica de Administração, criada em 1995 e publicada pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi a primeira revista eletrônica da área na América Latina. Atualmente possui um acervo com mais de 400 artigos publicados, os quais recebem em média 150 acessos diários de leitores do Brasil e do exterior. A REAd é classificada como B2 nos novos níveis de classificação do Sistema Qualis da CAPES (antigo Nacional A), e está em diversos outros indexadores.
Todo o seu acervo está disponível no site www.read.ea.ufrgs.br. A REAd é uma publicação periódica, que a partir de 2007 tornou-se quadrimestral, aberta a todos os temas relativos a gestão das organizações. Esporadicamente a REAd publica edições especiais, que são edições temáticas, publicadas em inglês, em meio eletrônico, e também impressas em papel. As copias físicas são distribuídas para bibliotecas latino-americanas e para pesquisadores da área.
Para saber como enviar seu artigo para a REAd, formatações e procedimentos, entre no menu "Regras Gerais de Envio". Veja também o menu "Mecanismos de Avaliação".
O artigo deve ser científico (ver especificações exigidas) e apresentar resultados de pesquisas ou uma contribuição para a área de Administração.
O artigo deve ser inédito, ou seja, não pode ter sido submetido à avaliação ou publicado em outra revista. OBS: Aceita-se artigos apresentados em congressos científicos e publicados em anais.
*Os conteúdos dos artigos publicados na REAd são de exclusiva responsabilidade dos seus autores.
Horário de Atendimento: 10h às 12h e 14h às 17h - Atenção: De 21 janeiro a 02 de fevereiro não haverá atendimento.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
EMOÇÕES NO TRABALHO
EQUILIBRIO EMOCIONAL NO TRABALHO
Como sabemos, diariamente, problemas variados acontecem no nosso cotidiano profissional e muitos desses problemas acabam tirando a nossa paz, deixando-nos, muitas vezes, irritados e sem o menor poder de reação, bloqueando a nossa força interior. E quando isso acontece o nosso equilíbrio emocional acaba sendo prejudicado.
Então, como lidar com as adversidades do trabalho sem prejudicar as nossas emoções? Como resolver os nossos problemas profissionais sem deixar-nos abater?
Em primeiro lugar é preciso compreender que problemas complicados irão surgir, naturalmente em nossas vidas, porém o importante é sabermos resolvê-los da melhor maneira possível buscando meios diferentes de solucionar todo e qualquer tipo de problema. Não devemos, de maneira alguma, perder o equilíbrio emocional e continuar firme no propósito de que todo problema espera a solução mais apropriada.
Contudo, se perdermos o nosso controle emocional, na certa a nossa capacidade de enfrentar obstáculos será notadamente afetada. É preciso compreender também que não se resolvem problemas com imposições ou popularmente falando "forçando a barra", pois tudo que é forçado acaba prejudicando de alguma maneira o setor em que o problema foi gerado.
Contudo isso, o nosso equilíbrio emocional deve ser treinado diariamente a fim de que tenhamos controle absoluto dos nossos sentimentos e de nossas reações. Aprender a entender nossas reações emocionais nos tempos atuais é de fundamental importância, isso porque a velocidade dos acontecimentos tira-nos, muitas vezes, o poder de concentração, bloqueando a nossa mente e prejudicando nosso desempenho profissional. O importante é conviver com os problemas de forma pacífica e ao mesmo tempo de forma ativa, sem deixar para amanhã o que se pode resolver hoje.
O CONHECIMENTO HUMANÍSTICO PARA UM ADMINISTRADOR DE SUCESSO
Atualmente , o processo de administrar apresenta grande variação pois encontra-se com situações incertas e desafiadoras .
O convívio em sociedade está cada vez mais competitivo , pois , a necessidade em adquirir novos conhecimentos transforma-se em item de primeira necessidade no mundo organizacional .
Graças a explosão tecnológica , o individuo adquiriu conhecimento e informação com rapidez e eficiência , o que consequentemente , proporcionou uma evolução no nível intelectual do ser humano .
O administrador , além de uma formação técnico – cientifica , deve ter também a humanística , interdisciplinar e sistêmica , levando a aprendizagem para todos os níveis organizacionais , através de novas tecnologias de informação , introduzindo , uma nova concepção de administração nas organizações . Essa nova concepção baseia-se, principalmente , nas habilidades humanísticas , necessárias ao administrador para que possa entender o mercado , a sociedade e o seu comportamento.
Pode-se considerar que a competência exigida ao administrador do século XXI possui 3 dimensões : o conhecimento , a habilidade e a atitude .
O conhecimento é o que se deve saber para desenvolver com qualidade o que lhe é atribuído.
A habilidade necessária é saber o que fazer para obter um bom desempenho , ou seja , construir estratégias , saber coordenar e motivar uma equipe .
Já a atitude e agir para empregar adequadamente os conhecimentos e habilidades . É de suma importância procurar se desenvolver intelectualmente e está sempre aberto a novos conceitos procurando evoluir profissionalmente ,está sempre um passo a frente , tendo que sempre reciclar os conhecimentos e adquirir novos utilizando da melhor forma possível as tecnologias de informação .
GRUPOS INFORMAIS NAS ORGANIZAÇÕES
Os grupos informais ou grupos da amizade, tem origem da necessidade do individuo da organização formal em conviver com os demais seres humanos. Os componentes dos grupos informais, independente da sua posição no grupo formal, assumem uma posição de prestigio dentro da organização mais pela sua participação e integração do que pelo seu nível hierárquico na empresa.
As relações interpessoais são as principais características desses grupos. Pode-se criar dentro da empresa relações de identificação (amizade) ou de antagonismo.
Pode-se citar quatro fatores principais para o surgimento desses grupos dentro da organização:
- A sintonia coletiva (é o interesse comum desenvolvido entre os trabalhadores. Com o convívio entre eles, é comum que descubram prazeres iguais e isso leva a uma aproximação maior entre eles).
- A interação proporcionada pela empresa formal ( é a relação que os indivíduos da empresa precisam ter devido cargo que exerce, essa interação normalmente leva os indivíduos a relações mais que trabalhistas).
- A rotatividade nos grupos informais (a constante movimentação desses grupos causa uma quebra de vínculos já feitos e a inicialização de novas relações).
- Os períodos de lazer (os horários de almoço ou lanche promovem a interação entre essas pessoas o que induz o fortalecimento dos vínculos já existentes ou o inicio desses vínculos, pois, apesar de ser um tempo no qual o individuo não trabalha, permanece na empresa em contato com seus colegas de trabalho).
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O HOMEM COMO UM SER SOCIAL
O homem como um ser social revela aspectos facilitadores e impeditivos, temos então a formação do caráter, que o possibilita sua auto – afirmação.
O processo de socialização tende a direcionar a vontade e os valores essenciais do individuo que desde a infância incorpora normas e valores vigentes na família e na sociedade.
Esses valores não são incorporados em sua totalidade, como por exemplo, o contato com figuras autoritárias, possibilita a resistência em lhe dar com colegas de comportamento autocrático.
A psicologia social aborda o homem e o trabalho executado de forma interdependente. Muitos trabalhadores não estão satisfeitos com suas atividades laborativas, e por causa disso muitos conflitos passam a existir no ambiente de trabalho.
Outra causa é a existência de conflitos e a falta de participação nas decisões no âmbito do poder diretivo da organização.
A qualidade de vida no trabalho está relacionada ao desenvolvimento organizacional, resultado das condições do salário justo, ambiente seguro e saudável, crescimento e segurança, autenticidade, relevância social, total espaço de vida do indivíduo e metas para a auto-realização.
Ocorrem conflitos e contradições entre os espaços sociais ocupados pelos grupos existentes nas organizações e os espaços ocupados pelos indivíduos que dele fazem parte. O clima organizacional é, às vezes, conseqüências e outras, condicionante da saúde mental de uma organização, dos trabalhos e das transações mantidas com o ambiente.
Ao se considerar o homem sob uma perspectiva integral ressaltam-se dois aspectos que merecem análise: O homem enquanto ser social e o homem enquanto ser político.
Num primeiro aspecto o homem como ser social, temos que nos deter as múltiplas interações que o mesmo estabelece com, diferentes contextos dos quais eles fazem parte; o estado, a sociedade, os grupos sociais, a comunidade, a família, as relações interpessoais. O sentido que queremos atribuir à categoria política insere-se em uma perspectiva ampla que contempla a dimensão internacional e os fatos associados às questões comunitárias e necessidades grupais.
Com conseqüência, das possíveis manifestações políticas em diferentes organizações, pode-se identificar o grau em que se manifesta a participação dos funcionários, entendendo-se por participação ao exercício do poder pelos indivíduos que compõem uma organização.
As considerações explicitadas a respeito do processo de participação nas organizações possibilitam-nos mapear os principais conceitos variáveis envolvidos, cujos benefícios principais podem ser enunciados.
A atuação nas organizações permite-nos captar aspectos específicos de distintas culturas organizacionais, ou seja, empresas de diferenciados segmentos de mercado e distritos ramos de atividades.
Esses aspectos assinalam disfunções globalizantes; os prejuízos que estas disfunções ocasionam para as organizações são inúmeras e afetam tanto o clima interno (relações interpessoais, motivações, satisfação dos indivíduos e grupos, estilo de liderança, nível de participação).
As empresas devem evitar tentativas planejadas de desenvolvimento organizacional no que diz respeito a estilo, estrutura, funcionamento e dinamismo, que normalmente são adaptados por algumas empresas, inclusive multinacionais e de consultorias, que utilizam “esquemas prontos”, “formulas mágicas”, distantes de cultura vigente.
COMENTÁRIO
Podemos concluir que quando a empresa demonstra interesse em investir no potencial dos seus empregados ela estará conseqüentemente elevando o nível dos seus serviços, pois, com a qualificação desses profissionais a organização irá desenvolver-se gradativamente. Analisando os fatos supracitados vemos que essa relação indivíduo-organização, amplia a expectativa desse indivíduo de galgar novas possibilidades dentro da organização. Os determinantes culturais e políticos de cada individuo, possibilita para o mesmo seu grau de influência dentro do ambiente de trabalho. Quando esse trabalhador encontra um ambiente próprio para exercer a relação individuo-individuo haverá um intercâmbio de informações pessoais e profissionais gerando bem estar e satisfação para os envolvidos. Porém, quando esse ambiente de trabalho não propicia essa troca de informações, possíveis e prováveis conflitos aparecerão e impedirão uma maior participação dos empregados nos processos decisórios da empresa.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
CRÍTICA SOBRE O FILME TRÓIA COM VISÃO ADMINISTRATIVA
TRÓIA
O filme tróia trata de uma batalha que ocorreu por vota de 1193 a.C. Tendo por motivo principal o interesse de Agamenon rei de Micena em dominar a cidade de Tróia, porém o estopim foi o romance proibido entre o príncipe Páris de Tróia (interpretado pelo ator Orlando Bloom) e Helena, (atriz Diane Kruger) rainha de Esparta.
O exército de Esparta contava com o lendário guerreiro Aquiles (interpretado por Brida Cet) que era um guerreiro vaidoso e lutava pelos seus próprios interesses.
Do outro lado estava o exercito dos troianos muito bem preparado, e sob o comando do guerreiro e principe Heitor (interpretado por Eric Bana), neste exercito havia um interesse coletivo em defender sua cidade, que possuía uma muralha intransponivel. Apesar de estarem em menor número eles conseguiram prevalecer contra o exercito inimigo.
A situação dos espartanos era desconfortável, pois não conseguiam transpor os muros de Tróia. Até que Ulisses comandante do exercito Espartano teve uma grande idéia de construir um cavalo de madeira, e oferecer aos Troianos como presente simbolizando uma trégua. Esse cavalo de madeira foi uma tática muito bem tramada pra surpreender o inimigo.
Podemos analisar que essa tática de pegar o inimigo desprevenido foi citada como o principio da surpresa muito tempo antes por SUN TZU no seu livro a arte da guerra. Segundo Sun Tzu um comandante militar deve atacar o inimigo desprevenido, utilizando caminhos que para ele é desconhecido. E o pricipio da vulnerabilidade, onde diz que ao descobrir o ponto fraco do oponente você tem que afetá-lo com rapidez, capturando o que for valioso ao inimigo.
Ainda as organizações empresariais de hoje possui características daquela organização militar, por exemplo: O Rei que era a autoridade máxima, pode ser comparado ao presidente da empresa; os príncipes ao lado do Rei era a segunda voz de comando do exército, atualmente podemos compará-los com os diretores e gerentes, e finalmente os soldados que representam à parte operária da empresa.
Portanto foi com organização, disciplina e estratégia que os Espartanos conseguiram entrar na tão resistente cidade de Tróia e conseqüentemente vencer seu inimigo.
download do filme http://yesfilmes.org/2009/01/download-troia-dvdrip.html
terça-feira, 10 de novembro de 2009
A linguagem dentro das organizações
A LINGUAGEM NO MUNDO DO TRABALHO
A competência lingüística, conhecimentos, habilidades, atitudes e capacidades do indivíduo de assimilar, organizar e transmitir informações com eficácia refletindo no relacionamento com o interlocutor é um dos pré-requisitos mais observados no mundo empresarial. Portanto a ausência dessas habilidades compromete o perfil do trabalhador e se torna um fator de exclusão do processo produtivo, uma vez que é através da competência lingüística que o candidato informa todos esses outros elementos ao recrutador.
O domínio do padrão culto exigido nos processos de seleção é um exemplo claro da valorização de uma modalidade da língua em detrimento das outras. Do trabalhador são cobrados conhecimentos gramaticais próprios a língua padrão. Vista sob este prisma, a língua adquire valor de mercadoria e garante ao falante maior ou menor ascensão social e profissional, maior ou menor oportunidade de acesso aos postos de trabalho, maior ou menor salário, dependendo da maneira como falam. Isso confirma que as diferenças lingüísticas são reveladoras de outras diferenças.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Dia do Administrador
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Administração científica ou Taylorismo
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O individuo e a organização
Entra em cena aspectos emocionais que acabam ocasionando o conflito e diversidade frente às metas que a empresa contrata com o profissional, nos relacionamentos com chefe/subordinado, e vice-versa, ou frente a posturas adotada pela Empresa que conflitam com a forma de pensar do indivíduo.
Quando o indivíduo entra em um processo de diversidade, são desencadeados alguns valores internos (dele) que emergem emocionalmente como princípios e atuam como agentes fornecedores de imputs, onde o indivíduo se apoia para apresentar idéias e discutir o assunto.
Geralmente as diversidades acontecem com maior intensidade nos relacionamentos internos, entre áreas, intra áreas e nos grupos de trabalho.
Tratar as diversidades no âmbito organizacional é difícil e em muitas vezes complicado, pois, o tratamento não é personalizado, e sim de acordo com o número de incidentes em uma mesma situação e que impactaram na motivação dos funcionários e principalmente nos resultados financeiros da Empresa.
São avaliados neste momento gerenciamento de pessoas, comunicação interna, relacionamento interpessoal, transparência e coerência nas ações.
Hoje a grande maioria das Empresas têm utilizado como ferramenta a Pesquisa de Clima para trabalhar estas questões e a partir deste mapeamento, traçar ações e planejar formas eficazes de fortalecer as relações, a comunicação, a gestão de processos e pessoas no ambiente de trabalho ocasionadas pela diversidade.
Administrando as emoções frente as diversidades
O "controle das emoções", visto por muito tempo como algo desejável pois o indivíduo devia "controlar-se" para não explodir, agora é considerado um requisito indispensável para o sucesso. O descontrole emocional certamente cria obstáculos ao crescimento, mas hoje, a capacidade de relacionar-se com os outros, despreender-se de seus valores pessoais, e aprender a aprender, é tão importante quanto as qualidades técnicas.
Há uma série de emoções e sensações negativas, que se apresentam nos processos de diversidade. A ira, o medo, o tédio, a magoa, a culpa, a tristeza, a angústia, são alguns exemplos que podem mobilizar o indivíduo dentro do contexto de trabalho para, uma atitude inadequada frente às situações das quais as vezes ele é exposto.
Pense: que emoções prejudicam seu relacionamento com os outros, sua produtividade e motivação para o trabalho? O que você tem feito para reduzir o efeito negativo desses sentimentos? Todos esses sentimentos podem ser controlados, dependendo do alicerce em que foram construídos.
É necessário adquirir o hábito de refletir sobre o processo mental, pensar por exemplo, sobre como as emoções, sensações e idéias chegam e se desenvolvem na mente.
Por exemplo, dentro do meio organizacional em muitos dos casos sofremos stress, pressão por resultados, que nem sempre é suportável e viável , como é apresentado o comportamento? o que vem à mente? "Tenho que produzir mais"...., "vou ficar até mais tarde para amanhã começar outra atividade"... ou... "Não quero nem saber.... não sou burro de carga"... "fulano sai as 18 horas e não está nem um pouco preocupado... ele sim é que está certo"... "isto é que se chama... funcionário de carreira... nem bem o relógio bate as 18 horas e ele saí nas carreiras...."
Criar slogans de autocomando, que podem passar a ser automáticos quando houver uma situação de diversidade poderá ser uma boa forma de driblá-la. Por exemplo, criar um slogan mental "Com calma se resolve tudo", "Se não houver tempo hábil terei que renegociar prazo", "Preciso me planejar", "Sem agressividade é melhor", "Coopere", "Ouça o que ele tem a dizer", vou dizer não se realmente não houver possibilidade de fazer"
É importante fazer exercícios para relaxar e "descarregar" tudo que ficou "entalado" durante o dia, ginástica, massagem e exercícios respiratórios são vitais dentro de um processo de diversidade.
Buscar o caminho do autoconhecimento é uma saída que deverá agregar valor nestes processos, avaliar qual o limite para "suportar" determinadas pressões, ou agressões são imprescindíveis para que cada um perceba como lidar com as diversidades no contexto empresarial. Todos nós somos passíveis de mudança, não cultive uma úlcera, um cancêr, uma cefaléia crônica em função das diversidades.
Permita-se privar-se, trabalhe porém envolva-se "emocionalmente" o menos possivel, tenha em mente que a Empresa quer o profissional e a pessoa "inteira", para disseminar relações agradáveis, bom humor e felicidade.
Portanto, a diversidade dentro das Empresas pode ser um catalisador para que cada um possa se conhecer melhor e, como aprendizado, buscar um equilíbrio com relação aos seus valores pessoais que são externalizados através de emoções e sentimentos.
As ações da organização (missão, valores e cultura), ambos deverão convergir para um resultado único, o do sucesso do indivíduo no seu papel profissional e o da Empresa na conquista de resultados, tendo profissionais altamente satisfeitos, com relações internas saudáveis e falando a mesma linguagem do negócio.